sexta-feira, março 18, 2011

Fiat Phylla, prototipo de coche solar



Tendremos que empezar a redefinir nuestros conceptos a partir de ahora. Al principio considerábamos un híbrido como un vehículo con motor gasolina y un motor eléctrico. Después llegaron los híbridos diésel y los híbridos enchufables. Ahora vemos un nuevo tipo de vehículo que llegará a producción: se trata del Fiat Phylla, un coche híbrido entre energía solar e hidrógeno. Utiliza la energía eléctrica, captada por las placas solares, cuando es posible, y si no activa el motor de hidrógeno. Está hecho con materiales íntegramente reciclables, y sus emisiones en circulación son nulas. Acelera de 0 a 100 en 6 segundos y tiene una velocidad máxima de 130 km/h, cifras más que buenas para un micro utilitario. Nos falta conocer si realmente puede funcionar únicamente con la energía solar en buenas condiciones, o si tiene que recurrir al hidrógeno. Se ha desarrollado en la región italiana de Piamonte, con la colaboración de varias empresas y organizaciones entre las que destacan el Centro de Investigación Fiat y el IED (Istituto Europeo di Design). Se espera que en 2010 comience la utilización de pequeñas flotas en esa región de Italia, pero el objetivo final es que se produzca de forma masiva.

Fiat Phylla: Um carro movido à energia solar
Por Dejaldir

Foi apresentado em Turim, ontem (04/12), o Fiat Phylla, um carro com funcionamento a base de energia elétrica coletada por pai
néis solares e motor de hidrogênio.

Feito inteiramente por materiais recicláveis e com zero de emissões de poluentes, o modelo deve circular com sua primeira frota em 2010, na Itália,

e depois se expandir por outros mercados da Europa, segundo a montadora.

O carro mede 1,98 metros de altura e tem 2,99 metros de comprimento

, pesando apenas 750 quilos com chassi de alumínio. Somente as baterias pesam cerca de 150

quilos.

Com capacidade para 4 pessoas, o carro tem capacidade de bagagem de 142 litros quando lotado, e 584 litros com motorista e um passageiro.

Quanto às configurações de desempenho, depende dos dois modelos de bateria. A iônica de lítio

permite que a máquina rode 145 quilômetros por carga, enquanto a de polímeros de lítio rende 220 quilômetros de autonomia. Ambas chegam à velocidade máxima de 130 quilômetros po

r hora e fazem de 0 a 50 quilômetros por hora em seis seg

undos.

O Fiat Phylla é um projeto do Centro de Pesquisa da Fiat e do IED(Ist

ituto Europeo di Design) em Itália. Por ser considerado por muitos como “veículo do futuro” e estar adiantado na tecn

ologia solar automotiva, o veículo vai ganhar concorrentes de BMW, Honda, Volkswagen e Toyota nos próximos meses. Todas elas já revelaram estar desenvolvendo carros movidos à luz solar.

"Revista britânica aposta que futuro modelo de entrada da marca italiana será baseado em conceito ecológico "
A revista britânica Auto Express revelou recentemente que a Fiat comprou a antiga fabricante do Yugo, a Zastava, na Sérvia, com o objetivo de montar naquele país o novo Topolino, baseado no 500. Divulgou até um desenho de como seria o urbanino. Além do apelo nostálgico do carrinho, de menos de 3 m de comprimento, há também as normas européias de emissões, cada vez mais severas. Pois agora a mesma revista apontou o conceito Phylla como o possível precursor da versão
elétrica do Topolino, com chegada ao mercado prevista para 2010. O Phylla, desenvolvido pela Fiat em parceria com diversas outras empresas, como o IED (Istituto Europeo di Design), da Itália, tem exatos 2,995 m de comprimento, quatro lugares (2+2, na verdade, com os lugares atrás
menores que os da frente) e tração nas quatro rodas. Com potência máxima de 73 cv (54 kW), o Phylla chega a uma velocidade máxima de 130 km/h. Isso porque seu peso é de apenas 750 kg e a relação peso/potência é de 10,2 kg/cv. A recarga total leva no máximo quatro horas, mas meia hora de carga pode garantir uma auto
nomia de até 80% da máxima.
Como se poderia esperar de um carro que se pretende limpo, o Phylla é inteiramente reciclável e conta com células fotoelétricas espalhadas pela carroceria, outra fonte de obtenção de energia. Todos os comandos, fora o volante, são elétricos, incluindo freios. Até a direção poderia ser apenas por comandos elétricos, sem ligação física entre o volante e as rodas, mas as emp
resas ainda agem com bastante cautela
nesse terreno, pelo menos até que a tecnologia se mostre à prova de falhas. Os pneus também acompanham a proposta ecológica, mas são polêmicos: eles proporcionam consumo mais baixo por apresentarem baixa resistência à rodagem. Se é bom para o consumo, isso atrapalha a aderência, com reflexos no comportamento dinâmico e nas frenagens. Além da velocidade alta para um modelo urbano, o baixo peso do Phylla amplia sua autonomia. Com baterias de íons de lítio, ele percorre até 145 km; com baterias de polímeros de lítio, a autonomia bate em 220 km, distância suficiente até para pequenas viagens. É isso que, se os rumores se confirmarem, pode ser herdado pelo Topolino, se é que esses números, até o lançamento, não podem se tornar ainda melhores. Segundo a Auto Express, o objetivo da Fiat é se tornar a fabricante de automóveis mais limpa d
o mundo, com modelos de emissões diretas baixas ou nulas, como seria qualquer carro movido a eletricidade. Se o Phylla realmente inspirar o Topolino, pode-se dizer que a montadora italiana começará o caminho da melhor maneira possível."

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